segunda-feira, 10 de maio de 2010

“Câncer – Sem Medo da Palavra” é cinema documental em cartaz


Nesta terça-feira, 11 de maio, o Cineclube Pedro Veriano, ponto de exibição da ABDeC-Pará, exibe "Câncer - Sem Medo da Palavra", do cineasta Luiz Alberto Cassol. A sessão começa às 18h30 e tem entrada franca, acontecendo na Casa da Linguagem. “Câncer – Sem Medo da Palavra” é um documentário de longa-metragem, que revela histórias e relatos de vida emocionantes. Pessoas que falam sobre o Câncer sem medo da palavra, através de depoimentos que buscam cooperar para um melhor entendimento do Câncer e seus tratamentos.


O documentário é dirigido por Luiz Alberto Cassol, cineasta e cineclubista. O filme tem produção executiva de Christian Lüdtke, Sílvio Iensen e do diretor. A realização é da Finish Produtora com patrocínio da UNIFRA - Centro Universitário Franciscano. “Câncer – Sem Medo da Palavra” teve seu roteiro desenvolvido a partir da constatação do medo e do preconceito que envolve a doença e muitas vezes a própria palavra câncer. A produção aborda como as pessoas superam esse preconceito, buscam o tratamento e a cura. O documentário apresenta depoimentos de familiares e de pessoas que fazem e fizeram o tratamento para o Câncer bem como de profissionais da saúde especialistas na área. Ficha técnica Equipe:Direção e Montagem: Luiz Alberto CassolProdução Executiva: Christian Lüdtke, Luiz Alberto Cassol e Sílvio IensenDireção de Fotografia: Christian Ludtke e Marcos BorbaStill: Paulo Henrique TeixeiraFinalização: Maurício CanterleTrilha Sonora e Desenho de Som: Gerson Rios LemePesquisa: Luiz Alberto Cassol e Sílvio IensenDecupagem: Juliane FossattiDireção de Produção: Patrícia GarciaEquipe de Produção: Fabiano Foggiato e Ricardo PaimSom Direto: Maurício StockChefe de Elétrica: Felipe Iop CapeletoMaterial Gráfico: Luciano Ribas Divulgação: Juliane Fossatti

Resultado da 1ª Mostra ABDeC-Pará em 2010

Encerrada no dia 30 de abril, a 1a Mostra da ABDeC-Pará contemplou 06 filmes que integrarão o DVD resultante do projeto. "Seu Didico. Paraense Velho Macho" de Chico Carneiro, "Mulheres de 20" de Ivan Oliveira, "O antigo e o novo" de Célia Maracajá, "Para todas as Horas" de José Arnaud, "O Negro no Pará" de Afonso Gallindo, e "O Mundo de Célia" direção coletiva, foram os filmes mais votados pelo público que compareceram à Mostra durante uma semana.
Pensada em parceria com a ABD Nacional, a Mostra da ABDeC-Pará foi a primeira a ser realizada no país. Agora os filmes selecionados serão distribuídos através de um DVD, que as ABDs de todas as capitais brasileiras e do Distrito Federal vão receber e exibir em seus respectivos pontos de exibição.
Além das ABDs, o resultado da Mostra ABDeC-Pa também vai circular em municípios paraenses como Parauapebas e Marabá, entre outros.
A partir de agora as demais ABDs do país darão continuidade as suas Mostras e os resultados também serão enviados para ABDeC-Pa que vai exibir esses filmes em seu ponto de exibição, o Cineclube Pedro Veriano, na Casa da Linguagem.

Veja abaixo as sinopses dos filmes que representarão a produção da ABDeC-Pa.




“Seu Didico: Paraense Velho Macho” de Chico Carneiro (foto) – Documentário – 65’Sinopse: Documenta a saga de um herói brasileiro. Vivente dos rios da Amazônia paraense, seu Didico, 74 anos de idade, casado, 09 filhos (“todos vivos, graças a Deus) esbanja jovialidade, alegria, picardia e robustez, enquanto transporta no velho barco “Samaria” a madeira com que – honestamente – ganha a vida.Ao navegar por outros brasis, este documentário também registra a imparável destruição da floresta amazônica.Ficha técnica:Produção, fotografia, câmera, som, edição e realização: Chico CarneiroMúsicas: Cincinato Júnior, Allan Carvalho, Luiz PardalDireção Musical: Luiz Pardal


Mulheres de 20 de Ivan Oliveira – 42’Sinopse: Documentário. Parauapebas, sudoeste do Pará. Uma cidade, 22 anos de história. Há 20 anos uma dessas histórias vem se construindo e se consagrando com uma das maiores manifestações femininas do interior brasileiro, o Encontro da Mulher de Parauapebas, evento que marca as comemorações do Dia Internacional da Mulher.Ficha técnica:Direção: Ivan OliveiraRealização: HD ProduçõesImagens: Gilson MesquitaMontagem: Edinan Costa e Ivan OliveiraSom: Willame ReisArte: Ivan Oliveira


O antigo e o novo de Bdjai Xikrim, Bijack, Bemajti Xikrim e Betikre Kayapó 16’Sinopse: Três documentários realizados a partir de oficinas de audiovisual para os indígenas, onde o tema central abordado foi a educação escolar indígena, com base nas conferências regionais culminando com a realização da Conferência Nacional. Que reuniu cerca de 200 povos indígenas em Brasília, apontando novos rumos para educação escolar indígena reforçando cada vez mais o tipo de escola que cada povo quer para seu futuro, onde a autonomia e identidade cultural sejam valores indeléveis para construção do melhor caminho.Ficha técnica:Coordenação e Direção Geral: Célia Maracajá



Para todas as horas (foto) de José Arnaud – 15’50”Sinopse: Ficção – Três amigos saem para uma viagem onde irão descobrir que os limites entre sentimentos e sensações são muito efêmeros. Amor e amizade num contexto de pós-modernidade. “Não somos bons nem maus, o que somos então?”


O Negro no Pará de Afonso Gallindo – 37’44”Sinopse: Doc-ficção sobre o processo de pesquisa de Vicente Salles (pesquisador) para publicção de sua importante obra “O Negro no Pará – Sob o Regime da Escravidão”. Com depoimentos de remanescentes do quilombo de Petimandeua (Castanhal -Pará), pesquisadoras e integrante do movimento negro no Pará, em busca do percurso dessa investigação histórica.Ficha técnica:Direção: Afonso GallindoRoteiro: Afonso Gallindo/Rose SilveiraProdução Executiva: Rose SilveiraEdição: Afonso Gallindo /André MardockProdução: Maria Christina Fotografia: Marcelo RodriguesMixagem Aúdio: Léo BitarElenco: Dani Sá e Ronald Bergman (in memoriam)Realização/Patrocínio: Instituto de Artes do Pará (IAP) / Projeto Raízes


O mundo de Célia direção coletiva membros ABDeC-Pa – 6’Sinopse: Documentário. “O Mundo de Célia” é resultado do projeto Ponto Brasil, realizado no Instituto de Artes do Pará em 2009, através do Núcleo de Produção Digital. Com direção coletiva de membros da ABDeC do Pará, o curta dá voz a uma prostituta que vive em rua histórica de Belém.

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